Em um mundo cada vez mais automatizado, onde algoritmos decidem o que consumimos, como nos comunicamos e até o que sentimos, surge uma necessidade urgente: humanizar a inteligência artificial. Foi com essa consciência que a jornalista e autora Yara Ferreira Rocca criou o conceito de Quociente de Humanização® (QH) , apresentado em seu livro Algoritmo de Humanização – Um livro que conecta a inteligência artificial e a inteligência do amar no mesmo código. O quociente de humanização® é uma métrica que avalia o grau de humanidade presente em empresas, produtos, processos e sistemas. Ele não se limita à aparência ou à linguagem amigável de uma interface digital. O QH vai além: ele considera a empatia, a ética, a escuta ativa, o impacto social e a capacidade de respeitar a diversidade humana em todas as suas expressões. Na prática, o QH pode ser aplicado em diversos contextos. Em empresas, ele ajuda a identificar se a cultura organizacional está realmente centrada nas pessoas — ou apenas nos resultados. Em produtos de IA, ele avalia se os sistemas estão sendo programados para servir com respeito, inclusão e sensibilidade. Em instituições públicas, o QH pode orientar políticas que considerem o cidadão como sujeito e não como número. Yara Ferreira Rocca propõe que o QH seja usado como uma régua ética para orientar decisões, projetos e relações. Ele é uma ferramenta de diagnóstico, mas também de transformação. Ao medir o QH, é possível identificar pontos de desumanização e propor ações concretas para restaurar o cuidado, a escuta e o propósito. Mais do que uma métrica, o Quociente de Humanização é um chamado à consciência. Ele nos lembra que a tecnologia será tão humana quanto os humanos que a programarem. E que, em meio à velocidade dos dados, o que realmente importa é a qualidade das relações que sustentamos — com os outros, com os sistemas e com nós mesmos.
Durante muito tempo, o amor foi tratado como um sentimento íntimo, subjetivo e, muitas vezes, incompatível com ambientes profissionais, tecnológicos ou institucionais. Mas no livro Algoritmo de Humanização – Um livro que conecta a inteligência artificial e a inteligência do amar no mesmo código, a autora Yara Ferreira Rocca propõe uma virada conceitual: o amor pode — e deve — ser tratado como uma inteligência aplicada. E é a partir dessa visão que nasce o Quociente de Amar® (QA) . O quociente de amar® é uma métrica que avalia a qualidade e intensidade da nossa capacidade de amar com responsabilidade, impacto e consciência. Ele não se refere ao amor romântico, mas ao amor que sustenta equipes, comunidades, projetos e decisões. Amar, nesse contexto, é agir com empatia, escuta, ética e presença — mesmo em ambientes digitais ou corporativos. Yara propõe que o QA seja desenvolvido como qualquer outra competência. Ele pode ser cultivado por meio das 24 forças de caráter que compõem a base da Inteligência do Amar: gratidão, coragem, bondade, humildade, justiça, perdão, entre outras. Cada força representa uma expressão prática do amor, e juntas, elas formam um mapa para viver com mais propósito e conexão. No ambiente de trabalho, o QA se manifesta em lideranças que escutam, em equipes que colaboram, em decisões que respeitam o humano. Na tecnologia, ele orienta algoritmos para servir com empatia e não apenas com eficiência. Na vida pessoal, o QA transforma relações em espaços de cura, crescimento e verdade. Medir o Quociente de Amar® é reconhecer que o amor não é apenas emoção — é estratégia. É entender que amar é uma escolha consciente, que pode ser ensinada, praticada e aplicada em todos os contextos da vida. E como afirma Yara: “Amar é uma forma de inteligência. E pode — e deve — ser aprendida e cultivada.”